Está tudo explicado: os "presseks" parvos que adivinham chuva, a ligação psíquica interminavel e infindável, os tremuras nas pernas ("ai Jesus que caio já aqui!") quando me deparo com a criatura, aquele sentimento ÚNICO dentro do meu coração que pareçe que qualquer coisa lá dentro de abre e sou invadida por um sentimento tão maravilhoso e mágico que me dá prazer, me extasia e me faz chorar ao mesmo tempo... Agora compreendo (quase) tudo.
Como se esta vida não fosse suficiente grande para esta sorte malfadada, a história ainda remonta a outras vidas. Fantástico, Mike...
" Encosta-te a mim, nós já vivemos cem mil anos."
... Para aí, no mínimo.
Afinal, a história deve ter sido quase tal e qual como eu a imaginei e descrevi num post escrito no dia 09 de Maio deste ano, intitulado "Na minha vida passada"....
Grunff! Sortezinha a minha, hum?
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