...da forma mais inesperada...

Sexta-feira, 24 de Julho de 2009

 

" Os amantes que confiam no cíume para preservar o seu amor ou são demasiado ingénuos ou são confiantes em demasia."- Miguel de Cervantes

 

 

Ciúme: Reacção complexa a uma ameaça perceptível a uma relação valiosa ou á sua qualidade.

 

Ciúmes. Quem nunca sentiu aquela sensação angustiantes no peito, a mistura de despeito temperado com alguma raiva incontida e uma falha brusca e momentanea de avaliação racional e lógica de uma situação, que atire a primeira pedra.

Peritos no assunto dizem que que dose q.b. de cíumes são considerados normais e até benéficos numa relação.

 

Segundo uma linha mais filosofica e metafísica, há apenas duas emoções básicas: o AMOR  e o MEDO. Todas as outras emoções/sentimentos derivam destas. O cíume é formado a partir do medo. Medo de perdermos, de não sermos suficientes, de não estarmos á altura. Medo da desilusão, do fracasso, da insegurança. Medo, medo e mais medo, quantas vezes irracional.

 

Conhecendo me como me conheço não tenho problemas nenhuns em dizer que sou ciumenta. Sou. Aliás, quando me perguntam se sou uma mulher ciumenta, não o nego, mesmo correndo o risco de "espantar" os pretendentes. Sou ciumenta, ponto final. Sinto ciúmes, sinto muitas vezes aquela "pontada" enervante no peito mas raramente perco o autocontrolo. Aliás, quando isso aconteçe é porque já estou completamente "passada dos cornos" e em ponto de ebulição. Uma panela de pressão prestes a rebentar...

 

Encontrei no outro dia, em deambulações virtuais, uma definição muito boa e engraçada sobre as mulheres Taurinas ( os touros e os escorpiões têm fama se serem os mais ciumentos do zodíaco) e que me assentou que nem uma luva:

 

"O que esperar da mulher de Touro"

A nativa de Touro possui um carácter resoluto e uma vontade de ferro. Detentora de um extraordinário autodomínio, consegue conter as emoções e ceder á aparente dominação de um homem. Aqui temos um signo que fica feliz por consentir que o seu parceiro se ache o maior.

Permitirá que ele dê largas á sua excentricidade, que repare nas mulheres bonitas que passam na rua e escutará, encantada, todas as histórias de tempos que já lá vão.

Mas embora pareça não existir limites quando se apaixona, na verdade existem e bastantes. O ciúme é um deles.

Não abuse desta nativa pois ela mostrará a sua ira e será uma visão inesquecivel. A maioria das suas emoções não são esbanjadas em causas e preocupações, mas sim poupadas para fins práticos da sua vida, tais como preparara refeições deliciosas para o seu companheiro, vestir roupas sensuais e apaziguar a sua forte natureza sexual....."

 

Não podia ser mais certo e nem eu definiria a coisa de outra maneira.

 

Não me incomoda que o meu mais-que-tudo olhe para uma mulher bonita que passe ao nosso lado na rua. Se bem calha, eu também olho e sim, até sou bem capaz de admitir que se tratava de facto de uma mulher de fazer um homem virar a cabeça e de por as outras verdes de inveja. Na pior das hipóteses, finjo que não vejo ou que não me apercebo. Torno me burrinha e ceguinha. Claro que vejo. Apercebo me, como é óbvio mas a nossa capacidade de ver periféricamente concede nos essa vantagem: não precisamos de rodar muito o pescoço para vermos o que se passa nos 180º graus do nosso campo de visão. E agora aqui, é importante salientar um aspecto: todos os homens fazem isso! Não entendia bem o porquê até ao momento em que começei a pesquisar e a ler mais sobre o assunto e a observar o comportamente dos outros "machos". Eles podem adorar a mulher com quem estão, podem acha la a melhor companheira que se possa ter na vida mas se lhes aparecer no campo de visão uma mulher que, de qualquer forma, lhes desperte o interesse, não há como o evitar: eles vão olhar, esteja ela de calças, de burka ou de mini-saia. É instintivo! É como viverem conosco na mesma casa durante anos e não saberes nunca onde guardamos as taças do gelados, apesar de estarem sempre no mesmo sítio, como estarem sempre a fazerem zapping com o comando da tv ou estarem constantemente a perguntar nos se vimos o seu maço de tabaco ( ou óculos, ou jornal...whatever!). Faz parta da natureza deles. O campo de visão convergente que eles têm, herança dos seus antepassados que utilizavam a técnica do "focar o alvo" para caçar, da qual dependia a sua sobrevivência, não lhes deixa grande margem de manobra.  Resta nos a nós, mulheres, sermos superiores a isso, sabermos que o nosso homem está conosco e não armarmos tragédias gregas nem dramas de faca e alguidar por causa disso. Tudi isto, claro, com conta, peso e medida! Porque se estivermos a falar para ele e ele continuar a babar se como um cão de olhos pregados na vizinha do lado, é mais que um bom motivo para lhes darmos um chapo na tromba. Olhar e apreciar numa fracção de segundos é normal e aceitável, agora comportar se como um troglodita e agir como se tivesse sido atingido pela flecha do cúpido ali mesmo á hora frente,ainda por cima, tentando fazer nos passar por parvas, é outra completamente diferente.

 

Conheci mulheres que armavam discussões de cabo a rabo só porque o homem gostava de ver determinada actriz/ cantora e elogiava lhe os atributos físicos. Sinceramente, é uma daquelas coisinhas que nunca mexeu comigo e que não me aquece nem arrefece. Elas estão ali dentro daquela caixinha, não podem saltar cá para fora e mesmo que pudessem seria um golpe de sorte de todo o tamanho que se fossem logo afiambrar ao nosso fofo, por isso, foi coisa que nunca me preocupou. E convenhamos: quem não gostaria de ter os lábios da Angelina Jolie, o rabo da J.Lopez, as pernas da Beyonce ou o cabelo da Julia Roberts?

 

Filmes pornográficos. Aqui há sempre algumas divergências. É certo e sabido que todos os homens viram, vêem ou gostam de ver filmes pornográficos. E apesar de algumas mentes mais púdicas, digam o que disserem, as mulheres também. O ser humano é voyeurista por natureza. Nunca caí na ignomía de pensar que os santos dos meus namorados ( tadinhos, tão puros e singelos!) não veem filmes pornográficos. Mesmo que por qualquer não o assumam, sei que o fazem e não me incomoda. Sei pelo menos um caso de uma amiga minha que se passou da tranmontana quando descobriu a colecçao privada de filmes XXX do seu querido. Apesar de entender os porques( e já passo a explica los) acho, no meu ponto de vista que não é caso para tanto alarde.

Isto que agora vou aqui enunciar é o resultados de anos de conversas e debates entre amigas acerca do assunto, pelo que se pode considerar mais ou menos fidedigno. Para a maioria das mulheres, apanhar o seu homem a ver filmes desses, é quase uma espécie de traição ( não é traição no sentido literal de enganar, na verdadeira ascensão das palavra... é apenas considerado uma espécie menor de traição porque os apanhamos a olhar lascivamente para outras mulheres). E depois, mulher que é mulher tem sempre qualquer tipo de complexo... desenganem se quem pensa que não há mulher no mundo que não  tenha. Por mais  bonita que seja, por mais bem feita que seja de corpo, há sempre qualquer coisa nelas que não gostam e que as inibe. E temos a capacidade enorme de nos por a pensar, a pensar e a remoer e pensamos então não estarmos á altura das actrizes dos filmes e quando nosso homem o vem querer fazer conosco...mandamo lo dar uma volta ao bilhar grande, porque imaginamos que depois de ver o filme, está a pensar é na mamalhuda e boazuda que viu na tv e não em nós e é isso que não conseguimos suportar. É isso que incomoda as mulheres neste assunto.

Pessoalmente, como já referi, não me incomoda que os meus namorados vejam esse género de filmes, contando que depois não me venham bater no ombro ao meio da noite, quando eu já esteja no meu 2º estadio de sono REM e a sonhar profundamente, inspirados para fazerem acrobacias manhosas. É que os homens têm um problema: têm a tendência  de querer transpor para a realidade aquilo que tão esmeradamente aprendem nos filmes. Acordem para a vida!!! Nesta realidade os pêlos cresçem, as mulheres têm celulite, dores de cabeça e varizes. Nem pensem fazer conosco cenas do "Garganta Funda" sem que vomitemos ou fiquemos mal dispostas. E depois de um dia de trabalho, qual é a mulher que tem vontade de ir fazer acrobacias para cima da mesa da cozinha, só com um avental no lombo e de saltos agulha calçados?!

 

Não tenho por hábito armar dramas quanto ao facto dos meus namorados sairem com os amigos. Por muito que nos custe admitir, não fomos o sopro de Deus que lhes deu alento e nem tão pouco fomos o Big-Bang que despoletou neles a vida...A nossa criatura já tinha vida própria antes de chegarmos: já tinha amigos (as), família, hábitos e só nos resta aceitar e compreender isso, porque também nós já existiamos "before him".  Por isso compreendo ( ou tento compreender, no mínimo)quando o meu queriducho me diz que vai jantar/beber café com alguma amigA.  Está no seu direito. Não ficamos assim estupidamente felizes mas lá está... Possivelmente a amizade deles já existia antes do  namoro e partamos do (alegre!) pressuposto que se não teve nada com ela antes de estar conosco, também não será agora que irá ter. Claro que abrimos caminho e facilitamos que isso aconteça se estivermos com birras e amuos parvos semjeito nenhum mas uma mulher inteligente sabe sempre dar a volta porque sabe que os homens preferem claramente a companhia de uma pessoa divertida, relaxada e bem disposta a uma trombuda e implicativa com a qual qualquer conversa descamba em desgraça. Houve alguém um dia que me disse qualquer coisa como " se queres ter a totalidade de um homem, tenta sempre ser a sua mlehor amiga. Aceita lo como ele é, rir com el e acompanha-lo nas pequenas coisas do dia a dia". Essa pessoa sabia o que dizia....

 

Confesso...confesso que para poder estar aqui hoje a dizer isto, já enfrentei muitas das situaçoes que atrás referi, com todos os seus tipos de demónios e cíumes. Não tenho vergonha de o admitir. Mas se há uma coisa que o tempo e a experiência nos trazem é a capacidade de discernirmos aquilo que realmente é importante do que não é.

 

Por isso, como digo, nestas pequenas coisa não sou ciumenta. Mas quando aquele bichinho felpudo e nojento se instala no âmago do meu ser, fazendo me pensar e imaginar as maiores atrocidades... aí sim.... é um caso grave e sério de ciúmite aguda e numa fase de exacerbação! É assim como acender um rastilho de pólvora que lentamente se vai consumindo, só para fazer uma analogia.

Primeiro chegam as neuras e a irritação, que duram o seu momento: o coração começa a bater desordenadamente e as mãos suam. Ainda possuo a capacidade de análise e raciocínio mas sinto que devagar, muito devagar se vão extinguindo. Apodera se de mim um estranho calor que corroi as entranhas,que me sobe á cara e que me deixa a parecer um pimento. O cérebro já só funciona a 50%, mas ainda consigo ter alguns (poucos!) rasgos de lucidez e sobriedade nos pensamentos. O rastilho continua a arder... O filme na minha cabeça,outrora apenas uma pequena imagem que despoletou a irritação, já passou, nesta altura, por direito a uma longa metragem: mais longa que "E tudo o vento levou" com um mix de cenas do "D.Juan de Marco" e "Nove semanas e 1/2".  É aí nesse ponto que o meu raciocinio fica completamente em off. Hello! There´s anybody out there?! Não, não há. Os neurónios já fizerem curto circuito ao muito tempo. O meu Tico e Teco sucumbiram de exaustão em frente ao ecrã do filme que produzi, montei e realizei. E prontos, é aí que um mafarrico vestido de vermelho, com os seus pés de cabra e tridente nas mãos se apodera de mim e eu começo a elaborar as maiores conjecturas e congeminações possíveis. Devo deitar chispas pelos olhos e uma espuma estranha pela boca, mas como não me vejo ao espelho nessas alturas, não me apercebo.

E quando alguém me pergunta: "...mas o que é que se passa contigo?" , eu juro que tento apelar ao meu bom senso ( que nesse momento deve andar por outra galáxia a laurear a pevide) e peço encarecidamente a Deus Nosso Senhor para que naquele momento, da minha boca, apenas saia um mancial de palavras santas e mansas... mas é impossivel!!! É como impedir o sol de brilhar,o rastilho de arder e quando chega á pólvora... BUUUUM! Faço aquelas lindas figurinhas deprimentes que eu tão bem sei cá para comigo que estou a fazer, lanço os foguetes, faço a festa e apanho as canas, tudo isto "all alone". E quando a neura me passa... só aí... o meu Tico e Teco dão sinais de vida!

 

A melhor solução para os ciúmes, já que ainda não há fármacos para isso: tomar um banho de água fria ou emborcar de seguida 4 ou 5 imperiais Pelo menos á 5ª já nos temos esquecido porque estavamos tão furiosas e daí para cima o grau de esquecimento só tem tendência a aumentar...

publicado por Carlita às 15:18

Quinta-feira, 09 de Julho de 2009

Será só impressão minha, ou na "silly season" também só passam na tv "silly programs"?!

 

Haja paciência para os serões de Domingo em que em três (dos quatro) canais da televisão portugueses aderiram quase ao mesmo formato de programa: num canta se karaoke ( supersumo do interesse!) , noutro dança se ( as criançinhas, que deviam estar a estudar e a aplicarem se no seu futuro, para ali andam fazendo numeros artisticos. AHH! E não me venham dizer que isto não é uma forma de "exploração infantil!), noutro imitam se cantores, copiando lhes as maneiras e a roupa.... e a populaça fica contente, pois claro! Em tempos de crise ( e de verão) enfiam nos pelo ecrã da televisão adentro pérolas destas e as pessoas não pensam na crise, no desemprego e na fomeca pelo menos durante os 45-50 minutos que dura o progama. Já estamos quase como no Brasil: uma miséria crescente, as lamentações incessantes mas para o samba, forró e futebol está sempre tudo pronto, alegres e felizes da vida.

 

Vá lá, por favor, não nos continuem a endrominar o cérebro com progaminhas que em nada contribuem para a nossa felicidade e só atentam contra a nossa inteligência. Como um determinado programa, que passa em determinado canal, a determinada hora que consiste em que um grupo de pessoas vestidas de forma androgenea consigam atravessar buracos de uma forma estranha, feitos numa parede móvel. Como se não bastasse isso (já suficiente mau por si só) a perguntinha típica "lá para casa" que fazem nesse género de programas é algo de tão estúpido que não há  sequer palavras. Perante uma imagem (clara, nítida e ofuscante) somos convidados a adivinhar o que será... Á imagem de um porco seguem se as opcções ( complexas e intrigantes!) de:

 

A) Bicliceta

B) Porco

C) Cacto

 

Quem irá acertar? Uiiii.. Eu cá arriscava em como a imagem é de um cacto. Na pior das hipoteses,  de uma bicicleta. Só por um rasgo de génio iria apostar na do porco.

 

Pois, não admira que Portugal seja ainda, infelizmente um país com uma taxa de iliteracia  e analfabetismo enorme. Há lá quem consiga estimular e desenvolver os neurónios e tenha vontade de aprender algo novo, cultural e didáctico quando na própria televisão de casa, se apela á preguiça mental?!

publicado por Carlita às 14:38

Domingo, 05 de Julho de 2009

Pormenores. Aquelas insignificãncias de cácá que não matam mas moem.

 

Uma cena em grande é discutir com o "querido" por algo que realmente vale a pena. É amuarmos porque ele faltou ao encontro ou chegou duas horas atrasado. É armarmos um espalhafato porque o apanhamos em flagrante a fazer olhinhos á gaja da mesa ao lado no café.É ele azucrinar nos o juizo porque saimos com as amigas, apanhamos uma piela de caixão á cova ou tivemos de conversa com o ex e não lhe contamos. Dramas que valem mesmo a pena são aqueles causadas por altos ataques de ciumes, insegurança ou estupidez. Ou tudo junto.

 

Darmos cabo da nossa beleza e jovialidade por causa de um bife ( que supostamente iria ser delicioso e não ficou assim tão delicioso quanto isso) ou por causa de  um comentario menos feliz ou por uma atitude impulsiva que nos saiu na altura sem pensarmos é assim uma cena meio marada.  Os diferentes hábitos alimentares podem dar origem a momentos polémicos, carregados de emoção. Afinal, enquanto preparamos o nosso prato favorito com todo o amor e carinho, vimos a descobrir que não é de todo a  refeição dos sonhos do nosso fofinho.

 

Quando um dia, o meu queriducho me disse que não gostava de camarões, e nem era grande apreciador de caracois  imaginei logo o meu verão mais cinzento e sombrio. Já não poderiamos gatear o último camarão que fica na travessa, sentados numa esplanada á beira mar.Imaginei me logo abotoar me sozinha com um prato cheio de caracois e ele só a petiscar um entre outro, para me fazer companhia. Possivelmente não haveriadepois paozinho molhado no molho que fica, nem luta de carapaças vazias....Pormenores.

 

Momentos com alta carga emocional também se podem dar no aconchego da quarto, quando não se chega a um consenso sobre o numero de cobertores a usar ou quando ha divergencias sobre o modo de dormir de cada um. Ele adora dormir completamente ás escuras e emana um calor que dá para fritar um bife. Eu tenho necessidade de adormecer com um quantidade minima de luz eadoro acoredar com os raios de sol a baterem me em cheio na tromba. Detalhes.

 

Agora uma coisa assim que dá logo vontade de cortar os pulsinhos é armar se um trinta e um por uma coxa de ( meio) frango. Sim...Também, poderá eventualmente dar azo a histórias mirabolantes, sobretudo se for um jantar após um dia inteiro a apanhar sol no lombo seguido de uma viagem mais ou menos longa. O cansaço fala mais alto. Os neurónios meio chamuscados pelo sol não realizam as suas sinapses na perfeição e depois... depois têm se direito a cenas que pareçem saidas de um filme de humor negro.  Não se come a única pernoca do animal, porque afinal até havia mais por onde escolher, e é  se logo chacinado ali na hora. Pôrra! Porque é que o raios dos frangos não hã de ter 4 pernas...ou mais...como as centopeias? Moral da história: acabamos por concluir brilhantemente ( OBA!!!) que comer meio frango não é uma boa opcção para um casal....

 

Detalhezinhos. Apenas... que não matam, mas moem!

 

 

 

 

 

sinto-me: "enfranganada"
publicado por Carlita às 19:02

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